O outro lado dos dias de chuva em terras algarvias

Os primeiros dias no Algarve foram de chuva. E o que é que se pode fazer quando chove, por vezes a potes, num sítio onde o que tem de melhor é a praia? Quando está um céu como este?


Bem, cada um com os seus prazeres. Para a Catarina, na impossibilidade de ir para a praia ou para a piscina, ir andar de carrossel e comer um gelado parecia um bom plano alternativo. Se Monte Gordo é feio, Vila Real tem muito mais encanto, não só pelo mercado, mas também (e sobretudo) pelas vistas do Guadiana, com Espanha lá ao longe. 


Para o André, a chuva até foi uma bênção, já que o relógio não pára nunca e ainda faltava pintar algumas coisas para o torneio do próximo fim-de-semana. No entanto, quando falei em irmos sair, a  resposta foi: vamos comer um crepe a Vilamoura! Para quem está em Monte Gordo, é preciso um bom motivo para ir a Vilamoura comer um crepe. Como este:


Digamos que lhe ficou debaixo de olho desde o jantar com os nossos amigos aqui. O original leva chantili, mas se se pedir sem o dito cujo, pode-se escolher mais uma bola de gelado... que foi de Ferrero Rocher (go figure...). 

O meu prazer? Fotografar, fotografar, fotografar...

... a trégua de São Pedro...


... a pesca...


... o sol em chamas a apagar-se nas águas da marina...


... a beleza do antigo...


... o contraste...


Termina assim o relato das nossas férias. Nos poucos dias de bom tempo que nos restaram, a máquina ficou em casa e limitámo-nos a aproveitar um pouco o sol e a água do mar, que estava bem quente. Foram umas belas férias, com três mil e quinhentos quilómetros de estrada percorridos, boa comida, boa dormida (salvo algumas excepções) e, sobretudo, com tempo para estarmos juntos, que é a melhor coisa do mundo.

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